Largo da Independência acolhe o acto de marcha contra a Vandalização de bens públicos

A Administração Municipal do Cuito junto da Comissão Provincial da Juventude e o Conselho Municipal da Juventude (CMJ- Bié), realizaram, no dia 20 de Abril, uma marcha de protesto, que visa mitigar casos de vandalização dos bens públicos e criminalidade nas escolas públicas e privadas.

A mesma teve lugar defronte ao Largo da Independência e contou com a presença de Entidades locais, membros da Associação dos Estudantes da Universidade Internacional do Cuanza, estudantes do primeiro Ciclo e do ensino superior do Cuito. 

O Director Municipal dos Tempos Livres da Juventude e Desporto, Benjamim Avelino, considera ser um acto bastante louvável, visto que visa também Sensibilizar a população sobre as consequências que os mesmos atos causam na sociedade.

" O Estado tem gastado somas avultadas no que diz respeito à reabilitação de escolas, estradas e hospital, é importante que cuidemos deles" sublinhou Benjamim Avelino.

"Por uma imprensa Mais Plural" o Sindicato dos Jornalistas do Bié enaltece palestra na Mediateca Abel Abraão

Face à celebração do 3 de Maio,  dia Mundial  da Liberdade de Imprensa, o Sindicato dos  Jornistas do Bié realizou na quinta-feira, uma palestra sob o lema: o Segredo de Estado e da Justiça/Jornalismo e Liberdade de imprensa,  na Mediateca Abel Abraão.

Mediada pelo Jornalista Adolfo Ukuassape, a mesma foi presidida por  Luís Domingos, Jornalista da TPA,  Rui Miguel Sabonete, comentador dos Assuntos Políticos da Televisão Pública de Angola e  pelo Juíz da Comarca de Camacupa

O cenário contou com a presença de Adriano,  Chefe do Departamento da Comunicação em representação do Governador da província do Bié, Pereira Alfredo, participaram também da palestra os Directores dos Órgãos de Comunicação Social local,  jornalistas,  Representantes  das Escolas do   Ensino Superior do Cuito e estudantes do curso de comunicação Social e Jornalismo.

Durante a  palestra , na sequência similar, Luís Domingos, Jornalista da Televisão Pública de Angola garantiu que o Estado tem sido um dos principais elementos que interfere no trabalho dos jornalistas numa altura em que os profissionais se auto censuram.

" É importante honrar a profissão e pautar pela imparcialidade e veracidade e ter em conta os direitos que é legítimo ao Jornalista o de informar e de ser informado" sublinhou.